TRABALHANDO JUNTOS

Quando instituições públicas e privadas se juntam para beneficiar a comunidade, o resultado geralmente é ótimo. Além da maior transparência, a eficiência é maior.
É o caso do Instituto Dom Fernando (região leste de Goiânia) que é mantido entre convênio da UCG e Casa Brasil, entre outras. Nele, há um programa de inclusão digital, o telecentro. Neste telecentro, a comunidade carente tem acesso à informática básica e a internet.
Além do telecentro, há um minicurso de formação audiovisual, patrocinado pela PETROBRÁS, que busca mostrar que essas produções não são bichos de sete cabeças e contempla, também, atividades reflexivas, por exemplo: como eu percebo minha região.
No entanto, o Instituto oferece muito mais que isso. Há atividades culturais, tais como teatro, dança, oficinas (de redação, por exemplo), circo, etc. Tudo gratuito.
Essas atividades contribuem para a formação de crianças, adolescentes e jovens que se tornam muito mais humanos e conscientes de sua realidade.
Pode-se tirar boas reflexões por meio da observação das ações deste instituto:
  • Será que apenas fazer um trabalho de inclusão digital é o suficiente???
  • Ou deve-se dar um suporte maior, abrangendo entre outras ações a cultura???
  • Apenas colocar alguém à frente de uma ferrramenta digital basta???
Todos somos cientes de que não. Pois, por exemplo, se você coloca uma criança na frente de um computador mas não a direciona em relação a conteúdo, entre outros, esta rica ferramenta não passará de um agente alienador.
Portanto, precisamos mais que uma inclusão digital. Ela deve ser, também, cultural e educacional.
Michel Soares do Carmo, graduando em
Jornalismo pela Universidade Federal de Goiás.

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